“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, o espiritismo é a minha verdade, algo que escolhi como filosofia, a razão e a emoção caminhando lado a lado e tendo a ciência e a religião como fundamentos em seu tríplice aspecto: ciência, filosofia e religião.
Eu sou Marcos Valério, casado, nascido em Pernambuco, ensino médio (incompleto) e profissional da construção civil (pedreiro).
Eu como trabalhador da Doutrina dos Espíritos quero através deste Blog levar até vocês uma análise dos fatos do nosso dia a dia, mas sempre à luz da Doutrina dos Espíritos.
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terça-feira, 30 de junho de 2020
sábado, 13 de junho de 2020
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / Escrúpulo
Escrúpulo é sinônimo de: honestidade, correção, consciência, caráter, honradez, moral...
Infelizmente o que se mais vê hoje é justamente o contrário.
Em face ao desespero que assola milhares, tem os que pela ganância vê lucro.
Em todos os setores que deveriam ter um olhar voltado para o bem estar do próximo, olham apenas para o seu próprio bem estar.
Fazem de lugares que deveriam ser usados para fortalecer o lado espiritual, mercados visando apenas engordar seus cofres já abarrotados do pouco que muitos ali depositam em nome de uma fé cega.
O templo deveria ser um lugar especial onde às pessoas podiam vir para orar em paz.
Mas, infelizmente, os mercadores roubam o povo dentro da casa de Deus!
O Espiritismo é bem claro nesses pontos, especificamente, a cerca da Moral, e todos aqueles que se beneficiam da desgraça alheia, lá na frente colherá seus frutos, nada agradáveis, colhe exatamente o que se planta.
Mas, há também o outro lado, e graças a Deus por essas pessoas que se doam sem medidas em auxilio ao próximo sem nada querer em troca, verdadeiros Cristãos, sim, Cristãos.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão a Misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a face e Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. (Mateus 5. 1-12)
Estamos no mundo de provas e expiações, e toda prova vem para nos testar e ver como estamos e enfrentamos esses momentos tão difíceis, que possamos ter fé, coragem, força, um pouco de resignação, resiliência, acreditar em Deus, seja Deus no seu entendimento o que for, mas, jamais permitir que o desespero tome conta de nossa vida e orar.
Fazer a nossa parte e rogar ao Pai sua misericórdia por aqueles que neste momento estão justamente agindo ao contrário do título do texto.
Graça e paz.
Marcos Valerio.
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / Construir a paz a partir do nosso coração
Construir a paz a partir do nosso coração
Percorrer os caminhos que levam a paz é muitas das vezes tarefa árdua, à medida que evoluímos espiritualmente, precisamos muita das vezes entrarmos em conflito conosco, travar verdadeiras batalhas internas para chegar à paz, e, essa mudança tão necessária é fator fundamental para nosso crescimento, pois através dela, aprendemos a nos conhecer.
A paz interior começa a ser construída através do conhecimento da lei de Deus, à medida que interiorizamos este conhecimento, espalhamos ao mundo cada vez mais globalizado, essa paz.
A paz do mundo começa em mim, inicio de uma linda canção, que resume bem o sentido de ter paz, se tenho amor com certeza sou feliz.
Todos desejam a paz, paz interior que promova a felicidade própria em qualquer lugar onde esteja ou em qualquer situação em que se encontre a criatura humana. Paz mundial gerada pelo entendimento e fraternidade entre todas as nações, facultando progresso ao planeta Terra e alegrias aos seus habitantes.
Recentemente em um encontro inter-denominacional que participei, pude sentir, quando estamos espiritualizados e já um pouco mais evoluídos, este sabor do que é ter paz, ter irmãos de diferentes culturas e denominações juntos falando a mesma língua em relação a ter paz, paz entre os homens de boa vontade, e independente do irmão ser de uma religião que não a nossa, olharmos para ele com olhar fraterno e num único propósito de construir a paz.
Construção, sim, é responsabilidade de cada ser humano em se empenhar no cumprimento das Leis de Deus, considerando que a paz no mundo começa imprescindivelmente pela paz interior.
Senhor faça de mim um instrumento de tua paz.
Difícil alguém não conhecer esta frase, Francisco de Assis, a sua humildade não consistia simplesmente no desprezo sentimental de si mesmo, mas na convicção de que "ante os olhos de Deus o homem vale pelo que é e não mais", exemplo de como levar a paz aos povos, e tantos outros que dedicaram em sua existência a levar a paz.
Quer paz?
Comece mudando a si mesmo e verdadeiramente teremos paz.
Pense nisso.
Graça e paz.
Marcos Valerio.
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / Tolerar
Tolerar
Suportar com indulgência; aceitar, consentir, permitir tacitamente; não impedir.
A tolerância, do latim tolerare, é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultural, civil ou física.
Num contexto mais amplo, significa a plena convivência em sociedade, ou deveria ser.
Somos seres plurais, indivíduos, cada qual com seu livre arbítrio e dotado de uma maneira única de agir e pensar, Ok, só que não estamos sozinhos neste palco e que o show exibido não é um monologo, têm ao redor outros seres também indivíduos que como eu compartilho também do mesmo ar que respiro, usa do mesmo transporte publico, paga impostos, trabalha, se diverte, etc, a vida em si não se resume ao que eu acho o que eu penso o que eu quero.
Tolerar não significa também, comodismo e desleixo, preguiça e inconsciência, ausência e omissão, conluio e pactuação, enfim como abordar este assunto à luz do Espiritismo? Até onde devemos tolerar as coisas e as pessoas?
Ninguém perde por tolerar um pouco mais. Certas amizades terminam porque os amigos não foram capazes de relevar as falhas que estavam habituados a relevar um do outro. Mais tarde, verificam que o rompimento foi desnecessário, mas, como já se passou muito tempo, fica difícil retroceder. (Chico).
A base da tolerância está calcada na figura de Cristo. Foi Ele que nos passou todos os ensinamentos de como amar ao próximo como a nós mesmos. Ele nos deu o exemplo, renunciando a si mesmo em favor da humanidade.
A Lei de Justiça, Amor e Caridade ajuda a compreender a tolerância. Segundo o entendimento desta lei, a justiça, que é cega e fria, deve ser complementada pelo amor e pela caridade, no sentido de o ser humano conviver pacificamente com o seu próximo. Porém o que vemos é exatamente o contrário, a intolerância, política, religiosa, de gênero, social, enfim, nos perdemos da máxima, "não fazer aos outros o que não gostaríamos que nos fizessem".
Respeitar o próximo é não lhe ser indiferente. É procurar vê-lo no interior do seu ser, o Espiritismo, entendido como ciência, filosofia e religião, é o que mais subsídios nos dá para respeitar as crenças e os comportamentos do nosso próximo. Isto porque, "quanto mais o ser humano sabe, melhor compreender os comportamentos humanos, desarmando-se de ideias preconcebidas, da censura sistemática, dos prejuízos das raças, de castas, de crenças, de grupos”. Então vamos nos respeitar e exercer a verdadeira tolerância vivida por Jesus.
Graça e paz
Respeitar o próximo é não lhe ser indiferente. É procurar vê-lo no interior do seu ser, o Espiritismo, entendido como ciência, filosofia e religião, é o que mais subsídios nos dá para respeitar as crenças e os comportamentos do nosso próximo. Isto porque, "quanto mais o ser humano sabe, melhor compreender os comportamentos humanos, desarmando-se de ideias preconcebidas, da censura sistemática, dos prejuízos das raças, de castas, de crenças, de grupos”. Então vamos nos respeitar e exercer a verdadeira tolerância vivida por Jesus.
Marcos Valério.
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / Muros
Jesus em sua passagem atravessou enormes distancias e os obstáculos que Ele encontrava, em sua grande maioria era os humanos, muros e similares Ele trans punha a todos, ia onde precisava ir ao encontro daqueles que desejavam saber sobre Ele, ouvir suas palavras, sentir sua presença, cidades e lugares era seu lar, as pessoas que o cercavam sua família, e na sua trajetória de vida sempre falando de amor e fraternidade entre os povos, que não devemos nos fechar diante das amarguras de nossos irmãos, auxiliando a todos o quanto possível, olhando para o menos favorecidos, não com olhar da pena, mas o da compaixão, derrubando assim qualquer tipo de barreira que possa existir no convívio humano.
Há muros que só a paciência derruba e pontes que só o carinho constrói (Cora Coralina), porem, infelizmente, diante da arrogância humana e prepotência, hoje, constroem-se muros, ao invés de buscar outra solução, e a frase tem seu efeito apenas na narrativa poética.
Na pratica necessitamos de muros para nossa segurança, mas falo aqui dos muros invisíveis que construímos dentro de nos que de tão altos que são nos impende de enxergar o outro lado e perceber o que meu semelhante precisa, o que se passa com ele, erguemos muros de intolerância, muros egoístas, muros de soberba, muros da ambição, muros de discórdias, enfim são tantos os muros erguidos que acabam nos aprisionando dentro de nos mesmos.
É tempo de derrubarmos os muros que nos separam uns dos outros. Muros erguidos em nome de uma maneira diferente de pensar, de agir, de ver, de ser, de existir, Jesus diz que se um ou mais estiver reunido em seu nome ali Ele está, então porque erguer esses muros?
Basta os muros que são erguidos mundo a fora para separação dos povos.
Voltando o pensamento para a frase de Cora Coralina, que possamos derrubar nossos muros, com calma, com paciência, sei que é difícil, mas não impossível e construir pontes que nos aproximam que ajudem a atravessar esse abismo que existe entre nós.
Sejamos como Chico, foi ponte, nunca muro e tantos outros que dedicaram sua vida a servir ao seu semelhante como ponte e auxiliaram a derrubar estes muros que teimamos em colocar mais um tijolinho sempre que somos contrariados no que quer que seja.
Graça e paz
Marcos Valerio.
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / O joio e o trigo
O joio e o trigo
"Deixai crescer ambos juntos até à ceifa e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio e atai-o em molhos para o queimar." - Jesus. (MATEUS, 13:30.)
Esta parábola, nos diversos segmentos religiosos, tem sua interpretação, aja visto a quantidade de religiões existentes e cada qual com seu modo de pensar e a cada conceito aplicado joga-se a ideia de que a aqueles escolhidos e os renegados por Deus, que aqueles que são trigo na colheita estarão nos reinos celestiais e os joios queimarão no fogo eterno do inferno.
Infelizmente nesta forma de interpretar ao “pé da letra” as palavras de Jesus, muitos que agem por interesses próprios a usam para manter a ignorância que a desvirtuam, revestindo-a de falsas interpretações e desnaturando completamente sua essência puríssima! São como o joio, que amesquinha, transforma, envenena e até mata o trigo!
Todos independente de crenças religiosas ou não são como hora joio hora trigo e quando nos deparamos com nossos irmãos de caminho numa condição que ainda predomina mais o joio, degeneraram-se em partido religiosos que se digladiam numa luta tremenda de desamor, de ódio, de orgulho, de egoísmo, destruindo todos os princípios de fraternidade estabelecidos pelo Cristo atacando-se mutualmente.
Em vez da religião imaculada do filho de Maria, aparecem as religiões aparatosas de sacerdotes preconizando e mantendo cultos pagãos, exterioridades grotescas, dogmas, mistérios, milagres, exaltando o sobrenatural, escravizando a razão e a consciência das massas! (Cairbar Schutel).
Vivemos momentos turbulentos onde todos os dias nos são apresentados fatos que fazem parecer que a humanidade ao invés de evoluir esta indo na contra mão da lei natural das coisas.
Somos sementes Divinas, lançadas ao solo pelo Bom semeador, germinamos, crescemos e ser trigo ou joio só depende de nos.
O homem comum ainda não dispõe de visão adequada para identificar a obra renovadora. Muitas plantas espinhosas ou estéreis são modificadas em sua natureza essencial pelos filtros amorosos do Administrador da Seara, que usa afeições novas, situações diferentes, estímulos inesperados ou responsabilidades ternas que falem ao coração; entretanto, se chega à época da ceifa, depois do tempo de expectativa e observação, faz-se então necessária a eliminação do joio em molhos. À colheita não é igual para todas as sementes da terra. Cada espécie tem o seu dia, a sua estação. (Chico).
Tudo dependerá do que plantamos, das sementes que escolhermos, da maneira como fizermos o plantio, dos cuidados que dispensarmos ao que fizermos, e quando chegar o momento da colheita que possamos ser mais trigo, mas, se ainda existir boa parte do joio em nos, o Divino Semeador assim mesmo nos da uma nova chance.
Afinal estamos mais para joio ou trigo?
Pense nisso
Graça e paz
Marcos Valerio.
Marcos Valério / À Luz do Espiritismo - Moral
Jesus em sua passagem atravessou enormes distancias e os obstáculos que Ele encontrava, em sua grande maioria era os humanos, muros e similares Ele trans punha a todos, ia onde precisava ir ao encontro daqueles que desejavam saber sobre Ele, ouvir suas palavras, sentir sua presença, cidades e lugares era seu lar, as pessoas que o cercavam sua família, e na sua trajetória de vida sempre falando de amor e fraternidade entre os povos, que não devemos nos fechar diante das amarguras de nossos irmãos, auxiliando a todos o quanto possível, olhando para o menos favorecidos, não com olhar da pena, mas o da compaixão, derrubando assim qualquer tipo de barreira que possa existir no convívio humano.
Há muros que só a paciência derruba e pontes que só o carinho constrói (Cora Coralina), porem, infelizmente, diante da arrogância humana e prepotência, hoje, constroem-se muros, ao invés de buscar outra solução, e a frase tem seu efeito apenas na narrativa poética.
Na pratica necessitamos de muros para nossa segurança, mas falo aqui dos muros invisíveis que construímos dentro de nos que de tão altos que são nos impende de enxergar o outro lado e perceber o que meu semelhante precisa, o que se passa com ele, erguemos muros de intolerância, muros egoístas, muros de soberba, muros da ambição, muros de discórdias, enfim são tantos os muros erguidos que acabam nos aprisionando dentro de nos mesmos.
É tempo de derrubarmos os muros que nos separam uns dos outros. Muros erguidos em nome de uma maneira diferente de pensar, de agir, de ver, de ser, de existir, Jesus diz que se um ou mais estiver reunido em seu nome ali Ele está, então por que erguer esses muros?
Basta os muros que são erguidos mundo a fora para separação dos povos.
Voltando o pensamento para a frase de Cora Coralina, que possamos derrubar nossos muros, com calma, com paciência, sei que é difícil, mas não impossível e construir pontes que nos aproximam que ajudem a atravessar esse abismo que existe entre nós.
Sejamos como Chico, foi ponte, nunca muro e tantos outros que dedicaram sua vida a servir ao seu semelhante como ponte e auxiliaram a derrubar estes muros que teimamos em colocar mais um tijolinho sempre que somos contrariados no que quer que seja.
Graça e paz
Marcos Valerio.
Marcos Valério / À Luz do Espiritismo - Renascer
Renascer
Nascer de novo, crescer de novo, germinar de novo, alguma coisa, ou ideia que estava latente, ou considerada morta.
Enfim, algumas definições são aplicadas a esta palavra, porém, vou me atentar para o contexto espiritual a que ela se aplica.
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. - 2 Coríntios 5:17. O Apóstolo Paulo nesta citação nos deu e deixou bem claro a síntese do evangelho de Jesus, Jesus em sua caminhada terrena, nos apresentou uma vida bem diferente da que o povo estava habituada a ter, imaginavam um Deus punitivo, vingativo, parcial, etc., então Jesus nos apresentou um Pai de amor, justiça e misericordioso, e passou aos seus discípulos através dos seus ensinos esperar algo a mais da vida, e que ela a vida, não acaba com a morte, esse renascer, envolve, muito mais do que uma simples alegoria de palavras, Nicodemos indagou Jesus sobre isso, João 3:1–36.
De fato, para quem estuda a doutrina, sabe o que se precisa para renascer de novo, a tal da reforma intima, todo ser que se diz Cristão tem por obrigação saber exatamente o significado desta expressão, nascer de novo, e quando renascemos e deixamos para trás o homem velho, iniciamos uma nova caminhada dentro de uma mesma existência.
A vida se renova e tudo se faz novo, não cabe mais, ainda estarmos ligados tal como nos tempos do antigo testamento, Jesus veio para nos dar esta nova aliança, nos religando ao Pai como filhos em processo de aprendizado e nos fazendo ver a Deus com outros olhos.
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor, de caridade, na sua maior pureza, esse cap. XVII o homem de bem, mas para que isso se aplique plenamente se faz necessário nascer de novo, tomar as lições do Cristo, olhar ao nosso redor e perceber que não estamos sozinhos.
Então amados irmãos, quando dissermos, eu sou Cristão, vejamos se estamos realmente renascidos, se abandonamos realmente aquele "homem velho".
E tal como Paulo, se estamos em Cristo, nova criatura somos, tudo se faz novo.
Graça e paz
Marcos Valério.
Marcos Valério / À Luz do Espiritismo - Até Quando?
Até quando?
Não se justifica um erro cometendo outro, isso é fato, porém, hoje é
comum esta pratica e o que mais impressiona é que há aqueles que dão apoio a
esta prática, li a pouco um artigo, detalhando a invasão de uma propriedade por
integrantes, que não cabe aqui expor a sigla, dizendo que se a propriedade é
fruto de um erro, eles se encontram no direito de invadir e apropria-se das
terras, difícil aceitar esta atitude, e quanto mais penso que este mundo está
em fase de aprimoramento, mais me conscientizo que estamos a "anos
luz" desta condição.
Voltando lá nos tempos do antigo testamento, quantas são as passagens
que tratam do mesmo assunto? A história mostra sistematicamente o que decorre
destas atitudes, o resultado não são animadores, mas, pelo contrário, só trás
mais desgraças, rancor, raiva, sentimento de impunidade e o pior a sensação que
estamos "largados" a própria sorte.
"Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu
próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma
que lhe pertença".
Êxodo 20:17
Esta passagem está como uma lei, que a principio deveria ser seguida,
porém, se ignoram esta, que é um mandamento, imagina as que são instituídas
pelo homem.
Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai
não está nele. Pois tudo o que há no mundo - a cobiça da carne, a cobiça dos
olhos e a ostentação dos bens - não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a
sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
1 João 2:15-17
O mundo gira, o tempo, não para.
Marcos Valério.
Cada um responderá segundo suas obras e atos, o Espiritismo, quando estudado e assimilado em toda sua essência, nos mostra, o que acontece quando cometemos algum delito, o que se faz então?
Romanos 13:9
A resposta esta aí, no mais oremos por estes nossos irmãos que talvez
por hora estão ainda com o "véu"
da ignorância, da arrogância, da intolerância, da maldade, da corrupção
e outros tantos "véus", que fazem
fechar os olhos e perceber que a vida é muito mais que tudo isso.
Graça e paz - Marcos Valério
Marcos Valério / À Luz do Espiritismo - O Ódio
O Ódio
Amai-vos uns aos outros, e sereis felizes. Tratai sobretudo de amar aos que vos provocam indiferença, ódio e desprezo. O Cristo, que deveis tornar o vosso modelo, deu-vos o exemplo dessa abnegação: missionário do amor, amou até dar o sangue e a própria vida. O sacrifício de amar os que vos ultrajam e perseguem é penoso, mas é isso, precisamente, o que vos torna superiores a eles. Se vós os odiásseis como eles vos odeiam, não valereis mais do que eles. É essa a hóstia imaculada que ofereceis a Deus, no altar de vossos corações, hóstia de agradável fragrância, cujos perfumes sobem até Ele.
FÉNELON
Bordeaux, 1861
Diante de tanta tragédia fico imaginando como alguém que se diz ser humano pode diante de tantas tristeza coletiva, destilar veneno, raiva, rancor, desprezo, ódio.
O conceito de semelhante passa longe de suas ideologias, pensam apenas no conceito do "bem feito, foi pouco, e ainda tem os piores que agradecem a deus, isso mesmo com letra minúscula, o ocorrido, ainda bem que esse deus a quem eles agradecem não é o mesmo Deus que é sinônimo de amor e justiça.
A ódio e raiva sendo destilado pra todo lado, lamentável, infelizmente, num momento em que diante de uma tragédia ao invés de se unir, poucos, ainda bem que são poucos, utilizam de sua falta de caráter e amor ao próximo aproveitando do momento de tristeza para espalhar o féu da indiferença.
Ainda bem que a grande maioria são pessoas do bem, e as mensagens e as orações enviadas são um balsamo para tentar amenizar a tristeza de nossos irmãos de caminho.
Que venha o escândalo, mas que não seja eu o causador.
Para aqueles que se encontram ou se enquadram no espalhar seu veneno, cuidado, a vida é uma escola e tudo que se produz vai ser levado em conta, afinal, Não é o que entra pela boca que contamina o homem, mas o que sai da boca, porque procede do coração.
Graça e paz
Marcos Valério.
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / "Homens, deuses ou demônios"
Jeremias 17:5.
Há quanto tempo esta citação nos foi passada pelo profeta, em alerta ao fato de que os homens cultuam seus “deuses” em forma humana, e esses “deuses”, vendo a ignorância e o desespero do povo, se colocam como uma divindade pronta pra resolver todos os problemas que assolam a vida dos menos esclarecidos, sejam no plano físico como no espiritual, fazem do dom que nos é dado por Deus gratuitamente, uma forma de ganhar dinheiro e assim, tornarem-se ricos materialmente, e ainda, usam, na maioria das vezes, o nome desta ou aquela denominação, tomam pra si o termo, digo aqui, espírita, católico, evangélico, umbandista, candomblecista, ou seja, lá o que for desta forma denegrindo a imagem da religião em si, digo sempre nos estudos que faço a cerca da doutrina dos Espíritos o seguinte: “Todo erro contido nas religiões são de natureza humana”, o homem passível de erro, em sua invigilância, torna-se presa fácil das trevas, o orgulho, a ambição, a arrogância por se achar melhor e mais “privilegiado que o outro abre porteiras imensas para toda sorte de ataques das influências de nossos irmãos trevosos, assim disse o mestre dos mestres: Disse Jesus: Eu sou o caminho a verdade e a vida. “Ninguém vem ao Pai senão por mim”. João 14:6.
Em pleno século 21, época que nos deparamos ainda com situações que aconteceram há milênios atrás, e acreditem muitos escândalos ainda virão, enquanto não nos conscientizarmos de que para termos uma relação direta com Deus não necessitamos de intermediários humanos, basta ter em mente o que Jesus disse lá em cima, a ignorância humana ainda fará muitas vitimas, derrubando pastores, médiuns, padres, sacerdotes, dirigentes espíritas, enfim quem quer que seja que se deixa levar pelo fascínio de um “poder” ilusório, que fazem destes homens joguetes da espiritualidade trevosa, o orar e vigiar é imprescindível para quem quer que seja sempre ira existir os que oferecem a cura enquanto houver os que buscam.
Que venha o escândalo, mas que não seja eu o causador oremos por todos estes nossos irmãos que caíram em tentação, e roguemos ao Pai por sua misericórdia.
Paz e luz.
Marcos Valério.
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / Lance um olhar...
Diz um ditado popular que a primeira impressão é a que fica.
E esta primeira impressão é a que se dá quanto olhamos e nossos olhos refletem o que sentimos neste momento, se gostamos ou não, registra-se o momento através do olhar, o olhar meramente humano, geralmente apenas se direciona para o questionamento, é o olhar primitivo, olhar com ressalvas, olhar da duvida, olhar da desconfiança, enfim toda sorte de olhar em que só enxergamos algo que não agrada e isso vale tanto para coisas materiais e ou no trato com outras pessoas, e toda essa primeira impressão trás junto sempre sentimentos que invariavelmente vai intoxicando nosso ser, por outro lado também, não estou aqui querendo dizer que tenhamos que ter sempre um olhar crítico, mas olhar de maneira que este olhar nos dê também a segurança necessária para nos proteger das investidas de toda situação que pode trazer riscos.
Somos seres humanos providos e desprovidos de sentimentos, à medida que evoluímos nossa maneira de olhar se transforma e essa transformação se dá através de como olhamos ao nosso redor, começamos a ver o mundo de outra forma e mesmo com todas as mazelas aqui contidas, direcionamos nosso olhar de maneira à sempre ver mesmo diante de qualquer adversidade encontrar algo de bom.
O meu olhar reflete o estado do meu espírito, do ser racional ou do ser ainda primitivista que se encontra em cada um de nós, buscar aprimorar este olhar, iniciou-se há milênios atrás, quando a consciência humana começou a se sobrepor ao instinto primitivo, homens de boa vontade enxergavam seu semelhante com outro olhar, o olhar da fraternidade em que se vê mais o ser humano do que como é este ser e o que ele faz o olhar da paz, o olhar da compaixão, o olhar com amor.
E ainda assim muitos destes homens foram rechaçados e perseguidos por terem este olhar.
Com Jesus não foi diferente, lançou o olhar mais puro em toda sua essência divina e mesmo assim, lançamos a Ele o olhar da discórdia, do ódio, da raiva, da descrença enfim fez-se exatamente o que fazemos ainda hoje quando olhamos para um semelhante nosso, se gosto olho com carinho, se não gosto, olho atravessado.
Sinceramente, não há uma resposta pronta para essa pergunta, afinal cada ser possui uma consciência única, individual e cada ser dentro de sua evolução espiritual olha para seu irmão conforme esteja mais ou menos evoluído.
Enfim que possamos todos ter em nossa mente esta forma de olhar que o mestre Jesus nos olhou e assim quem sabe num futuro não muito distante, possamos de fato nos olhar como eu olho para mim mesmo.
Paz e luz / Marcos Valério.
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / Por que Deus me fez assim?
Por que Deus me fez assim?
Essa pergunta vez e outra se faz e até com frequência, os motivos pelo que se questiona a Deus são variados, se sou bonito ou feio, gordo ou magro, alto ou baixo, rico ou pobre, enfim, questiona-se praticamente sobre tudo a cerca do por que Deus me fez assim.
Faço esta indagação pelo motivo de estar em um hospital esperando por atendimento e ouvi uma pessoa reclamando da falta de sorte que Deus deu a ela, e se ela está na condição que se encontra atualmente foi obra de Deus.
Não me cabe aqui o julgar, pelo simples fato de que não sou legislador de absolutamente nada, sou um ser humano passível de se lamentar também, a diferença está quando eu me lamento sei que não foi por vontade Divina, não culpo Deus pelo que acontece comigo, se sofro por algo foi por que eu causei este sofrimento, através das minhas invigilâncias, pago pelos erros cometidos no passado, sofrendo o que for preciso sofrer para aprender a dar valor à vida que Deus nos dá. Deus nos cria o que fazemos depois disso e responsabilidade nossa, Paulo de Tarso bem dizia: "Todas as coisas me são licitas, mas nem tudo me convêm". Grande verdade essa, fazemos atrocidades terríveis com nosso corpo e depois culpamos Deus. Por esta sentença: “Se fôsseis cegos, não teríeis pecados”, quis Jesus significar que a culpabilidade está na razão das luzes que a criatura possua. (Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIX, item. 12). Ou seja, quanto mais temos conhecimento mais entendemos que Deus não tem nada a ver com nossas mazelas.
Confesso que não queria muito ouvir isso, mas pelo fato de estar próximo não pude deixar de ouvir, e detalhe, em uma dás mãos a Bíblia Sagrada, e no meio de tantas lamentações, dizia: "Ainda bem que estou na presença do Senhor".
Nascer, morrer, renascer e progredir sempre tal é a lei, quando cometemos algum pecado, este fica registrado, se corremos para corrigir este delito nesta existência, a conta a ser paga pode ser mais branda, porém quando levamos conosco para o além tumulo esta dívida a coisa muda de figura, o fardo que poderia ser mais leve, quem sabe ficará mais pesado, e mesmo assim Deus em sua infinita misericórdia não nos põe fardos mais pesados que possamos suportar e mesmo assim culpamos Deus por tudo.
Devemos acreditar no Criador e aceitar com resignação as provas impostas que estão ai apenas por nossa invigilância, afinal colhemos aquilo que plantamos, nem mais nem menos, e para complementar dai graças por tudo, e lembre-se que por mais que você ache que esta abandonado, Ele jamais te abandona.
Não me cabe aqui o julgar, pelo simples fato de que não sou legislador de absolutamente nada, sou um ser humano passível de se lamentar também, a diferença está quando eu me lamento sei que não foi por vontade Divina, não culpo Deus pelo que acontece comigo, se sofro por algo foi por que eu causei este sofrimento, através das minhas invigilâncias, pago pelos erros cometidos no passado, sofrendo o que for preciso sofrer para aprender a dar valor à vida que Deus nos dá. Deus nos cria o que fazemos depois disso e responsabilidade nossa, Paulo de Tarso bem dizia: "Todas as coisas me são licitas, mas nem tudo me convêm". Grande verdade essa, fazemos atrocidades terríveis com nosso corpo e depois culpamos Deus. Por esta sentença: “Se fôsseis cegos, não teríeis pecados”, quis Jesus significar que a culpabilidade está na razão das luzes que a criatura possua. (Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIX, item. 12). Ou seja, quanto mais temos conhecimento mais entendemos que Deus não tem nada a ver com nossas mazelas.
Confesso que não queria muito ouvir isso, mas pelo fato de estar próximo não pude deixar de ouvir, e detalhe, em uma dás mãos a Bíblia Sagrada, e no meio de tantas lamentações, dizia: "Ainda bem que estou na presença do Senhor".
Nascer, morrer, renascer e progredir sempre tal é a lei, quando cometemos algum pecado, este fica registrado, se corremos para corrigir este delito nesta existência, a conta a ser paga pode ser mais branda, porém quando levamos conosco para o além tumulo esta dívida a coisa muda de figura, o fardo que poderia ser mais leve, quem sabe ficará mais pesado, e mesmo assim Deus em sua infinita misericórdia não nos põe fardos mais pesados que possamos suportar e mesmo assim culpamos Deus por tudo.
Devemos acreditar no Criador e aceitar com resignação as provas impostas que estão ai apenas por nossa invigilância, afinal colhemos aquilo que plantamos, nem mais nem menos, e para complementar dai graças por tudo, e lembre-se que por mais que você ache que esta abandonado, Ele jamais te abandona.
Muita paz e luz / Marcos Valério.
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / No tempo oportuno
Sempre delegamos ao tempo o poder de fazer algo por nós. Tratar das feridas emocionais, curar um “amor” partido, ditar o ritmo de como levamos a vida, se sobra tempo, não é devidamente aproveitado, se falta reclamamos, enfim ao tempo é dado a chave que abre e fecha tudo que temos que fazer, se estamos felizes o tempo passa rápido, se adoecemos parece uma eternidade.
A outra situação que se usa do tempo, e uma situação perniciosa, quanto tempo se usa para denegrir, menosprezar, humilhar, nosso semelhante?
Detalhe ainda jogamos praga dizendo” o tempo vai mostrar”.
Difícil imaginar a vida sem esse termômetro que indica se estamos usando bem ou não esta benção divina, que, aliás, deve ser bem cuidado; o Tempo; com o tempo pode se descobrir muitas coisas, ele dita as regras de uma passagem de época para outra, no tempo encontra se respostas para várias perguntas, por exemplo, em que tempo o homem começou a exercer seu raciocínio? Eita essa foi longe e bota tempo nisso.
Agora mesmo uso do meu tempo para escrever este artigo, poderia estar fazendo outra coisa.
À vontade e a disciplina são fatores fundamentais para o bom uso do tempo. Como muito bem esclareceu Léon Denis: A vontade é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao imã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução [O problema do ser, do destino e da dor, capítulo XX, 32ª ed. FEB, 2014, pág. 291].
Uma das finalidades do Espiritismo é a de tornar melhores as pessoas que o compreendem (Revista Espírita, julho de 1858) podemos nos empenhar em conhecê-lo e compreendê-lo melhor e, por este modo, estaremos usando muitíssimo bem o tempo de que dispomos, lendo e estudando, ainda que pouco a pouco, as cinco obras fundamentais (O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina segundo o Espiritismo e a Gênese), de Allan Kardec.
Tempo é oportunidade, e essa oportunidade às vezes é desperdiçada por conta de algo chamado livre-arbítrio e por conta disso se joga fora literalmente preciosos momentos que não voltam atrás.
Então meu irmão como você esta utilizando seu tempo?
O meu eu tento ser assim, procurando ser melhor a cada dia e sendo assim será mais fácil enxergar no próximo um irmão e fazer a ele somente o que gostaria que ele me fizesse, assim coloco em prática o ensinamento máximo de Jesus, o Cristo, Modelo e Guia da Humanidade, nosso Irmão, nosso Mestre, nosso Amigo de todas as horas.
Muita paz e luz / Marcos Valério.
Sobre estudar o Espiritismo. Por que devo estudar o Espiritismo?
Sobre estudar o Espiritismo.
Por que devo estuar o Espiritismo?
Essa pergunta me é feita constantemente e sempre vem acompanhada por umas colocações de quem a fez que por si só já da à resposta, estudar sobre a Doutrina dos Espíritos é sem sombra de duvidas fator fundamental para aqueles que verdadeiramente pode dizer se Espíritas, sem o estudo, no mínimo que se consegue é um apanhado de suposições e achismos que leva a deturpações e equívocos, fatos que em nenhum momento espelha o que esta nos livros da codificação, estudar, além de instruir, eleva o conhecimento e trás benefícios que ao longo do tempo faz a diferença, o Espiritismo, quando estudado, mostra como o ser deve se portar ante as situações adversas que se apresentam durante nossa existência terrena, o homem quando estuda, aprende que, de acordo com os desígnios Divinos, sabe de acordo com suas características individuais, o porquê esta passando por esta ou aquela situação, no campo da moralidade, o homem instruído, aprende que as virtudes que derivam do seu proceder é fruto do seu aprendizado e constante posicionamento em relação as suas ações, quando se estuda verifica se o quanto ainda menos se sabe a cerca de tudo, imagina então se não se estuda, Herculano Pires já dizia : Não se pode exercer qualquer atividade sem primeiro aprender o que ela é, qual a sua finalidade, quais são as suas regras, quais as dificuldades e inconvenientes que devem ser evitados. Para fazer as coisas mais simples, temos de aprender a fazê-las e adquirir treinamento na prática. Mas, quando se trata de Espiritismo, muita gente pensa que basta assistir algumas sessões para poder fazer tudo e dentro de pouco tempo tornar-se mestre no assunto. Isso é fato e contra fato não a argumento, Allan Kardec também da a seguinte instrução, Espírita instrui-vos, sem esta instrução muitos que se dizem espíritas caem diante de suas adversas interpretações sobre o Espiritismo e acabam assim induzindo ao erro aqueles menos esclarecidos, Espiritismo é um campo cheio de melindres, atividades difíceis, complicadas e exige de quem o estuda profundo conhecimento para se puder levar adiante o verdadeiro sentido de ser, Quantos se afastam da verdade porque mentiram a si mesmos e semearam mentiras ao seu redor!
Espiritismo quer dizer SABEDORIA DOS ESPÍRITOS SUPERIORES. É a Ciência do Espírito, que se desdobra em Filosofia e Religião. Pense bem nisto: se a Ciência dos homens, a Filosofia dos homens e as religiões feitas pelos homens exigem anos de estudo, como se pode querer adquirir a Sabedoria dos Espíritos de uma hora para outra?
Então vamos estudar e ter sempre em mente que nesta escola da vida somos todos eternos aprendizes.
Muita paz e luz
Marcos Valerio.
Divaldo Franco recomenda não convidar palestrantes místicos e que desvirtuam o espiritismo
Durante o 4º Congresso Espírita Sul americano, realizado nos dias 16, 17 e 18/out/2017, na cidade de Bogotá (COL), o conhecido médium e orador brasileiro, Divaldo Pereira Franco, conduziu um relevante seminário sobre os desafios do trabalhador espírita.
Na ocasião, Divaldo destacou a infiltração de práticas doutrinariamente esdrúxulas e estranhas ao Espiritismo, com propostas que objetivam mais a autopromoção e satisfação de interesses de seus propagadores. Dentre esses desvirtuamentos, foram citados a apometria e um projeto promovido pela Federação Espírita do Estado de Mato Grosso (FEEMT) denominado "Espiritizar".
De fato Divaldo como sempre grande divulgador e profundo conhecedor da doutrina tem seus motivos para tal colocação, o projeto acima citado espiritizar, o seu propósito e estimular a sintonia com o Projeto Iluminativo de Jesus, por meio da Doutrina Espírita.
Claro que aqui neste espaço não daria para eu aprofundar mais sobre o assunto, haja visto que envolve varias variante a cerca do tema.
Para aqueles que estudam o Espiritismo e compreende sua missão de fazer crescer dentro de nós uma consciência Cristã esse projeto é sem sombra de duvidas uma necessidade atual. Desenvolve em suas ações a tríade: Qualificar, Humanizar e Espiritizar, proposta pela Mentora Joanna de Ângelis ao Movimento Espírita.
Então por que Divaldo se pôs em contrário a este ponto?
Deixo aqui minhas indagações, pelo simples fato de pessoas mal intencionadas estarem usando a tribuna Espírita para se promoverem e levar, no sentido literal da palavra, pessoas para seus consultórios e a pretexto de complementar um pseudo-tratamento espiritual ganhar à custa do sofrimento alheio, ora afinal no que isso se parece? Todos têm o seu direito de ganhar o seu pão, mas utilizar-se da doutrina para tal além de anti-doutrinário é inconcebível, dai de graça o que de graça recebe, infelizmente, como sempre pelo fato de pessoas despreparadas e que em nada estão comprometidas com a Doutrina, acabam desvirtuando as bases contidas nela.
Espíritas amai-vos, eis o primeiro ensinamento, intrui-vos o segundo, aos dirigentes espíritas, procurai com cautela aqueles que vão ocupar a tribuna de vossas instituições seja para palestras ou outra ocupação qualquer, pois mais cedo o mais tarde serão os primeiros a serem cobrados por suas invigilãcias.
Muita paz e luz / Marcos Valério
Marcos Valério / À Luz do Espiritismo - Sobre tolerância e conivência.
Sobre tolerância e conivência.
É, pois, um dever de todos os espíritas sinceros e devotados repudiarem e desaprovar abertamente, em seu nome, os abusos de todo gênero que pudessem comprometê-la (Doutrina Espírita), a fim de não lhes assumir a responsabilidade. Pactuar com os abusos seria acumpliciar-se com eles e fornecer armas aos adversários.
Allan Kardec, Revista Espírita, jun/1865 – Nova tática dos adversários do Espiritismo.
Se as imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam, nenhuma utilidade haverá em divulgá-las. Se, porém, podem acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do maior número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever, pois mais vale cair um homem do que virem muitos a serem suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes.
São Luís (Paris, 1860). O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. X, item 21.
Fala-se muito em caridade, mas essa caridade mal compreendida torna-se ferramenta para desculpas para praticas de situações injustas ou abusivas predominando o silêncio e sob o pretexto da indulgência ou tolerância uma palavra franca e amiga deixa de ser proferida e uma oportunidade de esclarecimento e auxílio ao próximo é desperdiçada. A inação faz com que o curso dos acontecimentos gere resultados muitas vezes indesejáveis e todo aquele que teve a opção de corrigir ou alertar sobre os equívocos praticados, mas optou pela omissão, também é responsável pelas respectivas consequências. Neste ponto me enquadro.
O comprometimento do espírita é, portanto, não somente com seu próprio desenvolvimento espiritual, obtido pelo aprimoramento de seus aspectos morais e intelectuais, mas também para com a própria doutrina que afirma professar, uma vez que se torna exemplo e referência.
É fato que nas casas espíritas muito se vive esta situação e assim com o pretexto acima citado para não magoar este ou aquele irmão menos esclarecidos permite-se que as coisas sigam seu curso, mesmo sendo este curso o errado. Ao nos depararmos com algum tipo de incorreção conceitual ou prática destoante dos princípios espíritas, cabe a nós verificarmos a melhor maneira de colaborar com o esclarecimento e superação dos problemas gerados pela situação. Bom senso, coerência e caridade devem estar acima da rispidez e humilhação. Da mesma maneira, o silêncio não deve ser usado caso outras pessoas possam ser prejudicadas por informações que gerem confusão ou posturas inadequadas, sob o risco da tolerância se converter em conivência.
Muita paz e luz / Marcos Valério
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / Visão Espírita do Natal.
O Natal para o Espírita representa a comemoração do aniversário de Jesus.
O dono da festa é o Mestre, quem deve receber os presentes e as homenagens é o aniversariante e não nós. O aniversariante tem os seus convidados que são os pobres, os deserdados, os coxos, os estropiados, os sofredores, etc...
Será que realmente somos convidados do Cristo nessa festa?
Qual o presente que deveremos lhe oferecer?
O que Ele gostaria de receber?
O Natal é um momento esperado para muitos como sendo uma taboa de salvação em que num piscar de olhos todos os problemas são resolvidos e tudo que era torto fica direito, digo isto em função que especificamente nesta época, comerciantes que amargam prejuízos em suas vendas procuram vender mais para terminar o ano no positivo, claro, pois que para muitos o natal é sinônimo de consumismo, comprar, comprar e comprar até estourar suas finanças, encher a mesa de comidas e bebida e aturar aquele e outro desafeto em função que é Natal.
Já que estou falando em visão espírita, a maioria de nós, mesmo espíritas, ainda vê o Natal como uma festa de consumo, reforçando o culto ao materialismo e a materialidade, trocando presentes entre si, quando, em verdade, não somos os homenageados, nem a festa é nossa...
O Natal e um momento de reflexão, de olhar para dentro de nós e indagar se estou realmente buscando absorver o verdadeiro sentido do Natal.
Então como devemos comemorar o Natal?
Então que possamos vivenciar o Natal como um momento único de busca por paz, harmonia, esperança, fé, e jamais esquecer que neste momento em que temos a oportunidade de estar com nossas famílias comendo, bebendo, trocando presentes, há aqueles que o Natal não passa de apenas mais um dia como outro qualquer.
Com uma prece, uma reflexão sobre os objetivos alcançados, com uma análise crítica interior onde possamos verificar se os compromissos assumidos antes do reencarne estão sendo cumpridos, porque o único e maior objetivo que temos na presente existência é de edificar em nós o Bem.
Muita paz e luz / Marcos Valério
Marcos Valério à Luz do Espiritismo - Hipocrisia
Hipocrisia / No seu significado pleno quer dizer: Fingimento, falsidade; fingir sentimentos, crenças, virtudes, que na realidade não possui. Hipocrisia deriva do latim e do grego e significava a representação no teatro, dos atores que usavam máscaras, de acordo com o papel que representavam em uma peça.
O hipócrita é alguém que oculta à realidade através de uma máscara de aparência.
Quando se pensa em pessoas que deveriam ser baluartes de virtudes e exemplos de não ser como dada definição da palavra acima, infelizmente ocorre exatamente o contrário, mas por quê? Conversando com pessoas que frequentam e ou fazem parte de determinada religião seja ela qual for, e enxergam-nos “lideres” pessoas que estão ali para servir de exemplo e quando percebem que estão lidando com lobos travestidos de ovelhas, ficam perplexos, magoados, iludidos, e por das vezes descrentes de tudo e de todos, aí encontro à resposta para esta pergunta, infelizmente eles existem por nossa própria condição de sermos também hipócritas em alguma situação e eu não me excluo desta lista, muito pelo contrário, me enquadro em algum ponto, “A hipocrisia — entendei bem — é o vicio da vossa época. E quereis fazer-vos grandes pela hipocrisia! Em nome da liberdade, vos engrandeceis; em nome da moral, vos embruteceis; em nome da verdade, mentis”.
Allan Kardec – Revista Espírita. Dezembro de 1860 – MÉDIUM, SR. DIDIER FILHO – LAMENNAIS, isso meados do século XIX e ainda atual, e à medida que vou conversando e juntando os cacos vejo a importância e a necessidade do agir desses nossos irmãos menos esclarecidos e assim olhar para dentro de nós mesmos e fazer uma análise profunda de como anda nosso nível de hipocrisia, sou hipócrita para mim ou uso para arrebanhar e assim iludir, prejudicar, passar a falsa impressão de que sou um homem de bem? Não a mal que dure pra sempre isso é fato e cedo ou tarde esta “máscara” um dia cai e quando cai o que resta? Quanto a nós estudantes e ou praticantes da Doutrina dos Espíritos deixo a dica: Espíritas amai-vos eis o primeiro ensinamento, instrui-vos eis o segundo, no mais deixemos que cada um responda pelos seus atos e vamos parar de seguir o homem e buscar mais a Deus quem sabe assim a hipocrisia alheia não nos faça tanto mal estar.
Muita paz e luz / Marcos Valério
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / Não somos Kardecistas, somos Espíritas...
Qual a diferença afinal de uma coisa para outra?
O primeiro ponto a ser levantado é o fato de que Allan Kardec em nenhum momento trouxe para si como se estivesse construído ou criado uma nova religião e assim a batizando de kardecismo, a doutrina foi passada a ele pelos espíritos venerandos e, diga-se de passagem, não foi de uma hora para outra, dedicou-se dos 51 anos até seu desencarne com 64 ao trabalho incessante em codificar o Espiritismo, palavra esta que foi criada por Kardec, ou seja, um neologismo, e Espírita é quem ou o que é adepto do espiritismo.
Toda religião que admite a existência da alma e acreditam na influência deste mundo invisível que é o mundo espiritual, são espiritualistas, e assim, como temos religiões como a Umbanda e o Candomblé, nossos irmãos, por questões pessoais, não me cabe aqui o tom de questionamento, quando é perguntado qual a sua religião, respondem, espíritas, e assim quando alguém que estuda o espiritismo é perguntado sobre sua religião e responde ser espírita, há então você é do candomblé? Ou você é umbandista? Daí para desassociar o espiritismo com outras religiões espiritualistas usa-se o termo kardecismo, o que é incorreto.
O detalhe a ser levantado aqui é o fato de que esse termo cresce dentro das casas espíritas e isso trás, infelizmente, desconforto entre os membros, e até, divisões por parte daqueles que estudam a doutrina e os que se dizem conhecedores do espiritismo, o problema é maior quando seus dirigentes começam a usar o termo kardecismo abertamente em seus estudos públicos ajudando ainda mais a difundir este erro.
(A propósito sobre a frase acima que intitula este artigo foi dita pelo médium Divaldo Franco).
Muita paz e luz / Marcos Valério
Marcos Valerio À Luz do Espiritismo / Espíritas!, amai-vos, eis o primeiro ensinamento. Instruí-vos, eis o segundo.
“Espíritas!, amai-vos, eis o primeiro ensinamento. Instruí-vos, eis o segundo. Todas as verdades são encontradas no Cristianismo; os erros que nele criaram raiz são de origem humana. E eis que, além do túmulo, em que acreditáveis o nada, vozes vêm clamar-vos: Irmãos! nada perece. Jesus Cristo é o vencedor do mal, sede os vencedores da impiedade!” – (Espírito de Verdade. Paris, 1860.)
Allan Kardec – O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. VI, item 5.
Lendo o texto acima imagina-se que o contexto seja exatamente o que esta escrito, porem, infelizmente a realidade e bem outra, o que mais se encontra são pessoas que se dizem espíritas que não praticam nenhum nem outro ensinamento, pode ser a casa de pequeno, médio ou grande porte que este ensinamento apenas existe na teoria , pois na pratica é outra, as casas espíritas deveriam ser o local onde a pessoa que deseja buscar o entendimento e estudar verdadeiramente sobre o que é o espiritismo, infelizmente são palcos de disputas políticas internas, panelinhas de membros, divisão por classe social e por ai vai, pessoas despreparadas para conduzir estudos, sem o menor conhecimento e o que é bem pior, constituídas por espíritas evangélicos, espíritas maçônicos, espíritas católicos, espíritas umbandistas, espíritas budista, espíritas candomblecista... enfim toda sorte de espíritas, menos espíritas verdadeiramente espíritas, são estes bem poucos e estes poucos ainda são rechaçados por aqueles que já estão “no poder”, de quem é então a responsabilidade? Respondo eu aqui, os dirigentes que deveriam ser os primeiros a levantar a bandeira do verdadeiro espiritismo mas infelizmente são eles os despreparados que se deixam levar pelos modismo e ate mesmo conchavos de interesses e colocam pessoas sem a menor instrução para compor o quadro de trabalhadores da casa, aí infelizmente o texto inicial acima fica apenas na teoria, no estou aqui para denegrir está ou aquela instituição, mas infelizmente são relatos de frequentadores de casas espíritas que conversam comigo e me passam esta triste realidade, o amar vem como primeiro ensinamento, pois quando se ama o instruir-vos torna-se o complemento salutar de uma vivência verdadeiramente espírita, se você amigo espírita esta lendo este texto reflita, se queres realmente ser trabalhador na seara espírita tome o texto acima como carro chefe de tua jornada e não seja mais um a engrossar a lista dos que se dizem ser e não praticam.
Muita paz e luz / Marcos Valério
Marcos Valerio À Luz do Espiritismo / FILHOS / POR - Regina Navarro Lins
FILHOS / POR - Regina Navarro Lins
Você já ouviu falar em coparentalidade? É uma opção que está se tornando cada vez mais comum: homens e mulheres se conhecem e decidem gerar um filho sem estar num relacionamento amoroso. Foi lançado um site e um aplicativo para facilitar os encontros entre os interessados na coparentalidade. Mais de 400 pessoas já se cadastraram na plataforma em busca de um parceiro coparental. “Ter um filho é assumi-lo, amá-lo e educá-lo, sem a necessidade de amar outra pessoa para isso. É preciso separar uma relação conjugal de uma relação parental”, disse a idealizadora do aplicativo, a jornalista Taline Schneider.Filho, quando se pensa imagina-se logo de cara que se gera no encontro de corpos entre um homem e uma mulher, e nessa conjunção carnal forma-se um novo ser, pelo menos esta é a narrativa lógica da situação, só que, hoje em dia, essa pratica esta cada vez mais, deixada de lado, vamos por assim dizer, muitos já optam por ter seus filhos sem a necessidade de ter um parceiro presente, como assimilar essa realidade segundo a Doutrina dos Espíritos?
No Livro dos Espíritos no capitulo que trata de parentesco e filiação é fato que nada relata sobre como se deve ter um filho, e sim, todo um contexto espiritual, moral, semelhanças físicas e genealógicas, claro, sabemos também que ao assumir uma paternidade tomamos por responsabilidade um ser que escolhemos como por empréstimo para auxiliá-lo em sua nova jornada e assim também acerta alguma aresta deixada anteriormente, a forma como se tem o filho nesse caso pouco importa, importa sim, a responsabilidade diante dessa decisão e da conta que deveremos acertar caso venha-se a falhar diante de tal iniciativa de ser pai ou mãe numa “produção independente”, Deus nos outorga a liberdade de sermos o que quiser ser, ta aí o livre arbítrio, porém não nos queixemos depois pelas nossas faltas cometidas causadas por nossa falta de coerência e bom senso, filho dádiva Divina, te absolve, ou te empurra mais ainda para um abismo tão profundo que para sair dele será necessário muitas existências, pensem bem quando o assunto e ter um filho.
Muita paz e luz / Marcos Valerio
Marcos Valerio À Luz do Espiritismo / INADMISSÍVEL CHEGAR A ESSE PONTO... A DOUTRINA SE PERDENDO
INADMISSÍVEL CHEGAR A ESSE PONTO... A DOUTRINA SE PERDENDO
Desumanização no movimento espírita
Publicado em 23 de julho de 2017 por Dora Incontri AtzinasO assunto é pesado, mas não podemos nos omitir em tecer algumas reflexões em torno de um episódio ocorrido dias atrás na Federação Espírita do Estado de São Paulo. Chequei a informação em diversas fontes, antes escrever esse texto. Resumindo, para quem não soube ou não leu nas redes sociais, um companheiro espírita, Claudio Arouca, ficou desaparecido mais de 48 horas e a última notícia que se tinha dele era de que ele estava na FEESP. A família, depois de algumas horas do desaparecimento, desesperada, procurou a instituição e, pelo que narraram, não foi acolhida, não lhe foram fornecidas as gravações das câmeras e ninguém procurou pelo desaparecido. Apenas 48 horas depois, receberam da própria FEESP um telefonema dizendo que o corpo tinha sido encontrado no banheiro. Mas nem assim, foram melhor tratados. Não puderam ter acesso imediato ao familiar que havia morrido de um enfarte, porque estava havendo uma festa na Federação. Só depois de muitas horas, o corpo já em putrefação, de que não puderam fazer nem velório, foi retirado. Além de todo surrealismo da situação, ainda foram destratados pela diretoria. Fico aqui pensando e tentando entender o ocorrido e imagino a família e todo seu desespero ante o fato e deparar-se com esta situação, penso eu que, por se tratar de um local onde deveria reinar o amor a fraternidade o companheirismo, reine a desavença o orgulho a maledicência a total falta de amor ao semelhante, local este que deveria ser o baluarte do movimento espírita tornou-se campo de batalha de egos inflados onde toda sorte de espíritos inferiores se digladiam em arregimentar este ou aquele “tarefeiro” da casa, a quem por a culpa? Quem deverá ser responsabilizado? Resta apenas aos familiares sofrer como todo ser humano sofre quando “perde” um ente querido, e mais revoltante ainda quando acontece em um local onde jamais imaginava-se não acontecer, a casa espírita ou os locais onde se praticam a doutrina espírita, pensa-se ser locais onde se prega o amor e tudo que se é necessário a tornar o ser humano uma pessoa de bem, infelizmente vez e outra acontece situações que nos põe a pensar e fica a pergunta no ar, por quê?
Muita paz e luz / Marcos Valerio
Marcos Valerio À Luz do Espiritismo / NÃO SE PÁRA UM VÍCIO COM GUERRA, MAS COM AMOR
"NÃO SE PÁRA UM VÍCIO COM GUERRA, MAS COM AMOR" - Esta frase foi extraída de um artigo veiculado pela Folha de São Paulo em que um ex-traficante residente nos Estados Unidos relata sua vida e de como ele consegui sair do fundo do poço após se conscientizar do mal que ele produziu para as pessoas no bairro que morava e posteriormente no país, no auge da “fama” conseguia levantar 200.000$ por dia com a venda do crack, porém, como ele mesmo relata o que veio fácil, foi embora mais fácil ainda, e sua mudança deu-se quando preso se dedicou a aprender a ler e escrever e assim conseguiu por iniciativa própria transformar sua pena que era prisão perpetua para 20 anos de detenção e para resumir sua historia hoje usa sua trajetória de vida para conscientizar as pessoas do mal que causam a elas quando se envolvem nesse mundo das drogas.
A evolução não da saltos e um processo gradativo e continuo na existência humana.
O individuo quando se torna consciente passa a pensar e pensando começa a perceber as situações a sua volta, no caso acima, essa percepção se deu quando encarcerado aprendeu a ler e escrever, outras pessoas necessitam de outros fatores para despertar o ser consciente ainda adormecido, o fato é que cada um individualmente despertara mais cedo ou mais tarde e quando esse despertamento acontece muitas das vezes vem carregado de sentimentos de culpa, magoas, arrependimentos, em fim, como se é de praxe dizer: Se não for pelo amor será pela dor.
Sendo por amor ou por dor, o importante é despertar e assim, seguir no proposto criado por Deus, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana, e a meta é evoluir, estacionar por um tempo até se permite, mas em determinado momento iremos ser impulsionados e levados no aluvião da vida e forçados a crescer, mas jamais retroceder e assim através do nosso esforço pessoal atingir a meta de sermos seres perfeitos.
Muita paz e luz / Marcos Valerio
Muita paz e luz / Marcos Valerio
Marcos Valério / À Luz do Espiritismo - Mudanças
Mudanças
É perfeitamente normal e natural que se procure em determinados momentos de nossas vidas procurarem mudar em algo ou em algum momento, afinal a vida muitas das vezes nos obriga a fazer mudanças constantes senão corremos o risco de estacionarmos no tempo e estacionar não é uma condição para a qual fomos criados, somos seres criados para evoluir, adaptarem-se as condições, criar, inventar e reinventar, e assim seguir nossa trajetória de eterna evolução.
Evoluir, sofrer transformação, progredir, tal a condição humana.
Lendo vários artigos sobre a Doutrina dos Espíritos, deparei-me com alguns que sob o pensamento que a doutrina tinha que evoluir, o autor chegou ao ponto de deixar pensar que Kardec está assim, meio ultrapassado, e que muita coisa que esta escrito e foi passado pelos espíritos no livro dos espíritos e em outras obras do Pentateuco, precisa ser revista e corrigida para acompanhar a época em que vivemos, confesso eu que fico meio com um pé atrás quando me deparo com estas situações, infelizmente após ler a matéria a comentários que explanam a plena concordância com o autor.
Fico aqui imaginando como Jesus se apresentaria para nós hoje? Seria provavelmente um Jesus hitec, antenado com as situações, seu linguajar mais amplo e objetivo, sem alegorias e parábolas, mas tenho a certeza que os seus ensinos seriam exatamente como foram a mais de 2000 anos, afinal falar de amor, bondade, justiça, misericórdia, pensemos bem, que mudanças se podem fazer para tratar desses assuntos senão a nossa mudança intima, querer mudar, inventar ou reinventar os escritos das obras do Pentateuco é o mesmo que deixar de lado toda a essência que é o verdadeiro significado do trabalho que Kardec nos deixou, um legado atemporal, que para mim será sempre atual, de resto o que se passa por ai é só um punhado de cabeças que se enchem do seu orgulho e vaidade e querem à custa daquele que tanto se esforçou adquirir o seu quinhão de fama, são 160 anos do livro dos espíritos e para mim, mais atual do que nunca.
Muita paz!
Marcos Valério / À Luz do Espiritismo - Medicina da USP se mobiliza após tentativas de suicídio
Medicina da USP se mobiliza após tentativas de suicídio
Uma série de tentativas de suicídio entre alunos do quarto ano de medicina da USP tem mobilizado estudantes e professores de uma das melhores faculdades do país.
Ao menos seis casos foram registrados neste ano - três nas últimas semanas.
O clima de tensão aparece em páginas do Face book dos estudantes que citam "surto de suicídios"– e em textos de professores aos alunos.
Pleno sec. 21, evoluímos tecnologicamente alcançamos patamares inimagináveis em todos os segmentos da comunicação, descobrimos que o nosso mundo não esta sozinho na galáxia, outras formas de vida são descobertas, temos todas as facilidades do mundo moderno, mas, nem tudo é suficiente para aquele que padece deste mal que aflige tantas pessoas de diversas classes, não importa idade, sexo, religião ou o que quer que seja.
Lendo uma matéria vi uma reportagem de um homem que por ter sofrido uma depressão pós-parto, isso mesmo, fui pesquisar e vi que é bem comum, porem os que sofrem padecem calado, no relato o homem disse que só tinha pensamentos suicidas, os motivos são os mais variados vão desde a depressão, angustias, magoas raiva, sentimento de inferioridade e outros que se agrupam e formam um laço difícil de desatar quando feito. O sexto mandamento diz: Não mataras, isso significa que não temos o direito de tirar a vida, a vida é uma benção nos dada por DEUS, em toda literatura espírita séria, ela nos mostra o que acarreta a aquele que tira a própria vida, por motivo fútil. Sabemos também que o suicida e também um espírito vicioso e se pensa no suicídio nesta existência é porque em suma já foi em outras, fica o pensamento que nem toda evolução tecnológica que nos vem para o auxilio para se ter uma vida melhor é capaz de completar, por assim dizer, os vazios que ainda existem nesta lacuna que é a evolução humana, a nossa maquina ainda esta lá de longe ainda nos primórdios da criação.
Lendo uma matéria vi uma reportagem de um homem que por ter sofrido uma depressão pós-parto, isso mesmo, fui pesquisar e vi que é bem comum, porem os que sofrem padecem calado, no relato o homem disse que só tinha pensamentos suicidas, os motivos são os mais variados vão desde a depressão, angustias, magoas raiva, sentimento de inferioridade e outros que se agrupam e formam um laço difícil de desatar quando feito. O sexto mandamento diz: Não mataras, isso significa que não temos o direito de tirar a vida, a vida é uma benção nos dada por DEUS, em toda literatura espírita séria, ela nos mostra o que acarreta a aquele que tira a própria vida, por motivo fútil. Sabemos também que o suicida e também um espírito vicioso e se pensa no suicídio nesta existência é porque em suma já foi em outras, fica o pensamento que nem toda evolução tecnológica que nos vem para o auxilio para se ter uma vida melhor é capaz de completar, por assim dizer, os vazios que ainda existem nesta lacuna que é a evolução humana, a nossa maquina ainda esta lá de longe ainda nos primórdios da criação.
Muita paz!
Marcos Valério à Luz do Espiritismo / Não quero enxergar, diz homem que virou fotógrafo após ficar cego
SUPERAÇÃO.
Não quero enxergar, diz homem que virou fotógrafo após ficar cego.
Ensaio sobre a cegueira
Após um acidente de trabalho em uma fábrica de sapatos que o fez perder a visão gradativamente até ficar cego, Valdir da Silva, 41, ficou desesperado. Mas depois aprendeu a fotografar usando sentidos como audição e tato. "Hoje, se alguém perguntasse se eu queria enxergar de novo, eu responderia que não. Sou feliz do jeito que sou", afirma o gaúcho, que dá palestras motivacionais e agora planeja filmar um documentário.
Lendo o relato deste cidadão me veio à mente outras historias de como as pessoas quando querem e usam sua força de vontade conseguem superar as adversidades que a vida lhes impõe, claro que não foi fácil no inicio, relata o autor, pensou em suicídio, no mínimo o que a grande maioria pensa, haja vista que ele perdeu a visão aos 24 anos de idade, mas quando estava com a “corda” no pescoço literalmente falando, viu o filme de a sua vida passar diante de si e no momento em que pensou em pular pensou: “Que egoísta que sou, por que estou pensando só em mim, só na minha dor e a dor da minha família”?
O espiritismo nos dá todos as ferramentas necessárias para nos fazer entender que esta vida não nos pertence, somos inquilinos pagamos aluguel, muitas das vezes o que ocorre em nossa existência é fruto de algo adquirido no passado, sem pré julgar ou querer levantar hipóteses tudo que se passa é fruto da lei ação e reação, nada é por acaso, graças a Deus que ele teve a coragem suficiente de intervir sobre sua própria vontade que era a de se suicidar e assim continuar sua marcha evolutiva e descobrir como a vida ainda que falte algum sentido, falo dos sentidos da visão da audição e da fala e outros casos falta de algum membro do nosso corpo, ainda assim conseguiremos viver, basta querer.
Muita paz!
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